Prof. Ricardo Bento Foi Classificado Como Um dos Melhores Cientistas do Mundo.

Essa semana saiu publicado o ranking da AD Scientific Index que contempla não só cientistas da área médica, mas de todas as áreas da ciência como engenharia e tecnologia, agricultura e florestas, arte, desenho e arquitetura, economia e administração, educação, história, filosofia, teologia, direito e estudos legais, ciências naturais e sociais entre outros.

O Prof. Dr. Ricardo Bento deu mais um importante passo, fruto de 40 anos de trabalho incansável na docência e pesquisa, sendo o 1º. colocado na América Latina, 1º no Brasil e na Universidade de São Paulo e 24º. do mundo, na área de Ciências da Saúde (Otorrinolaringologia).

Foram avaliados cientistas de 256 ramos de atividade de 11,940 instituições em 195 países em 11 regiões do mundo (Africa, Asia, Europa, América do Norte, America Latina, Oceania, Liga Árabe, Paises Emergentes da Europa e Asia Central (EECA), BRICS (Brasil, Russia, India, China e Africa do Sul) entraram na pesquisa. The “AD Scientific Index” é o único e o primeiro estudo que contempla o total dos últimos 5 anos de produção científica e coeficientes de produtividade científica baseado nos pontos do “Index –h” (o mais confiável index de citação científica) e nas citações do Google Scholar. Em outras palavras o “Index AD” é o primeiro e único estudo que mostra ambos resultados, acadêmico e analítico em sua análise.

O AD Scientific Index é uma organização independente que não recebe suporte de nenhuma Instituição, organização, país ou fundo.

Tivemos ainda nessa classificação outros 2 membros do nosso Departamento de Otorrinolaringologia da FMUSP:

Roseli Bittar- 3a. na USP, no Brasil e na América Latina e 78a. no mundo.

Rui Imamura – 4o. na USP, 5o. no Brasil e na América Latina e 123o. no mundo

Muito honrados de nosso Departamento ser umas das lideranças mundiais na área !

FUNDAÇÃO OTORRINOLARINGOLOGIA COMEMORARÁ O DIA NACIONAL DE COMBATE E PREVENÇÃO À SURDEZ, 10 DE NOVEMBRO, COM LANÇAMENTO DE VÍDEO NAS REDES SOCIAIS E SITES SOBRE A IMPORTÂNCIA DA AUDIÇÃO

10 de Novembro, Dia Nacional de Combate e Prevenção à Surdez, será comemorado de maneira diferente esse ano devido à pandemia do novo coronavírus. A Fundação Otorrinolaringologia preparou um vídeo de um minuto para postar em todas as redes sociais, esclarecendo à população sobre a  importância da audição.

  

Um vídeo de um minuto foi produzido pela Fundação Otorrinolaringologia sobre a importância da audição para marcar o dia 10 de Novembro, Dia Nacional de Combate e Prevenção à Surdez. “Optamos por usar as redes sociais porque, nesse ano com a pandemia do COVID 19, nenhuma comemoração seria possível. Sabemos da importância dos cuidados em relação ao distanciamento social, mas não podemos esquecer da importância da audição, o sentido que nos deixa atento a tudo que acontece  à nossa volta”, diz Prof. Dr. Ricardo Ferreira Bento, professor titular da Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

“Queremos chamar a atenção sobre a  importância da audição, da forma de nos comunicarmos com o mundo, de termos uma vida familiar, social e profissional ativa com o máximo proveito da interação auditiva. E relembrarmos todos os trabalhos realizados pela Fundação Otorrinolaringologia pela prevenção da surdez – campanhas de conscientização como a Ear Parade, a exposição de esculturas de orelhas em São Paulo, no ano passado, Quem Ouve Bem, Aprende Melhor, a exposição de esculturas de orelhas no ano passado, as revistas Ouvir Bem e a Turma do Bentinho, e tantas ações realizadas junto à população de São Paulo, além de posts e aulas em cursos ministrados a profissionais da saúde e educação para todo o Brasil”, finaliza o professor.

O vídeo está disponível nas redes sociais @implantehcfmusp e nas páginas do Facebook Usuários de Implante Coclear, Implante Coclear Fmusp Bento Ricardo e sites da Fundação Otorrinolaringologia – www.forl.org.brwww.surdez.org.brwww.otorrinousp.brwww.implantecoclear.org.br.

Para assistir, clique abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=XRCqetfBW6w&feature=youtu.be

6º Curso de Dissecção do Osso Temporal na Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Os Professores Ricardo Ferreira Bento, Geraldo Pereira Jotz e Joel Lavinsky realizaram o 6º CURSO DE DISSECÇÃO DO OSSO TEMPORAL DA UFRGS em parceria com a Fundação Otorrinolaringologia nos dias 4, 5 e 6 de dezembro de 2019.

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O Curso mais uma vez foi um grande sucesso e contou com a participação dos residentes (R2) de diversos serviços do estado do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

Todos os residentes do Estado do Rio Grande do Sul realizaram o Curso  gratuitamente em uma inovação, patrocinados pelas empresas participantes. As empresas parceiras foram a Comunicare, Audibel, EscuteBem/Medel, Politec/Cochlear e GN Resound. O Curso recebeu apoio da Clínica SIDI (Medicina por Imagem) e da Associação Gaúcha de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ASSOGOT – CCF).

Novamente contou com a participação do Prof. Ricardo Ferreira Bento, Professor Titular de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da USP.

O Curso continua inovando com a presença do Dr. Diego Sgarabotto Ribeiro, neuroradiologista que tomografou todas as peças (osso temporal) que foram utilizadas na dissecção. Os participantes, ao dissecarem as peças, podiam acompanhar as estruturas, ao mesmo tempo, na tela do computador, com as reconstruções tridimensionais.

Além disso, os alunos tiveram a oportunidade de utilizar o simulador em 3D de Dissecção do Osso Temporal da Voxel-Man com realidade virtual, produzido em cooperação com a Universidade de Hamburgo / Alemanha e adquirido pelo Departamento de Ciências Morfológicas da UFRGS. Dessa forma, todos os alunos tem a oportunidade de dissecar no simulador antes de iniciarem as dissecções com as peças anatômicas.

O Laboratório de Dissecção (LIM-NOC) do Departamento de Ciências Morfológicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) é um dos mais avançados e equipados do país e do mundo com equipamentos de última geração.

O Curso tem a mesma carga didática e sistemática do já tradicional Curso de Dissecção do Prof Ricardo Bento realizado desde 1984 em São Paulo já na sua 116ª edição e também já ministrado em 26 países.

 

A 6° Edição do Curso Avançado de Dissecção em Otorrinolaringologia, Foi Um Sucesso.

Um curso exclusivamente completo com prática em peças anatômicas frescas importadas, indicado para aqueles que querem se aperfeiçoar nas áreas de rinologia, otologia, cirurgia plástica facial e ronco e apneia.

O primeiro módulo, de Cirurgia Nassosinusal Avançada, ocorreu no dia 15 de outubro, coordenado pelo Dr. Richard Voegels, e sua equipe altamente qualificada, Dr. Fabio de Rezende Pinna, Dr. Fabrizio Ricci Romano, Dra. Renata Pilan, Dra. Tatiana Abdo e também com o Dr. Marcus Lessa de Salvador/BA. Este curso fornece materiais de excelente qualidade, como as peças anatômicas importadas. “O participante poderá aprofundar sua exploração com a peça, realizando dissecção da órbita, acessos externos e permitindo desde o acesso a hipófise à parede lateral de senoide e a toda base anterior do crânio”, comenta o Dr. Richard Voegels.

Já nos dias 17 e 18 de outubro, teve o acontecimento do segundo módulo, de Cirurgia Otológica e Neurotológica com enfoque em Cirurgias Endoscópicas do Ouvido, coordenador pelo Professor Ricardo Ferreira Bento que comenta, “Trata-se de um curso essencial para quem pretende especializar-se em cirurgia otológica e neurotológica, um salto no treinamento cirúrgico, pois associa teoria e prática (hands on), o que traz uma experiência inigualável! Com certeza, um investimento para a vida toda”.

Mais uma vez inovando, esse modulo teve sua teoria disponibilizada através de uma plataforma online, para os participantes, que puderam assistir as aulas antes do inicio do curso, e já vieram preparados para a parte prática.

O terceiro módulo, de Cirurgia Plástica Funcional da Face, ocorreu nos dias 23 e 24 de outubro, coordenador pelo Dr. Carlos Alberto Caropreso. Neste módulo o aluno tem a oportunidade de aprender a teoria da anatomia de toda a face, principalmente voltada para a cirurgia plástica facial, e a possibilidade de, na peça anatômica, dissecar e fazer todas as técnicas cirúrgicas que foram incitadas sobre a rinoplastia, blefaroplastia e ritidoplastia.  “O aluno pode esperar um entendimento melhor sobre toda anatomia e aplicação prática em todas as suas cirurgias plásticas de face, blefaroplastia, ritdoplastia, rinoplastia e cirurgia de frontoplastia com elevação do supercílio”, comenta o Dr. Carlos Alberto Caropreso.

E já nos dias 24 e 25 de outubro, aconteceu o Módulo IV, de Cirurgias do Ronco e Apneia, coordenada pelo Dr. Luiz Ubirajara Sennes. Este módulo foi dividido, contemplando um dia de teoria e outro totalmente prático, com demonstrações de técnicas feitas por renomados cirurgiões. O objetivo principal deste módulo foi a dissecção e estudo da anatomia da musculatura faríngea com realização de cirurgias faríngeas em peças anatômicas não formalizadas. Os alunos tiveram a oportunidade de dissecar uma “hemi-faringe”.

Esse é o único curso prático em cadáver fresco na América Latina, que proporciona a oportunidade dos participantes dissecarem individualmente peças não formalizadas, sendo totalmente Hands On.

Como esse curso já virou uma tradição da Fundação Otorrino, as vagas para 2020 já estão abertas com algumas novidades em nosso site. Garanta sua vaga!

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PROFESSOR RICARDO BENTO HOMENAGEADO PELA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA CERVICOFACIAL

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Durante o 48o. CONGRESSO BRASILEIRO DE OTORRINOLARINGOLOGIA, o Prof. Ricardo Bento, ex Presidente da Associação foi homenageado em nome da ABORL pelo seu Presidente Luis Ubirajara Sennes por serviços prestados à Associação ao longo de 30 anos de atuação. Na ocasião o Prof. Ricardo, muito emocionado, agradeceu a honraria e ofereceu a homenagem a todos os colegas que passaram por esses anos todos se dedicando ao engrandecimento de nossa Entidade, uma das maiores e mais organizadas do mundo.

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Realizado o 106º. Curso de Dissecção do Osso Temporal do Professor Ricardo Bento

Organizado e ministrado pelo Prof. Dr. Ricardo Ferreira Bento com a colaboração do Prof. Rubens Vuono de Brito Neto, Robinson Koji Tsuji, Andrea Felice de Almeida, Anna Carolina Fonseca E Mariana Pinna, aconteceu entre os dias 17 e 20 de março de 2015 o 106 º Curso de Dissecção do Osso Temporal, no Laboratório de Habilidades Cirúrgicas em Otorrinolaringologia da FMUSP, com participantes de várias partes do Brasil e do exterior.

Com aulas e monitorização do Prof. Dr. Ricardo Bento, o 106 º Curso de Dissecção do Osso Temporal no Laboratório de Habilidades Cirúrgicas em Otorrinolaringologia da FMUSP. “Esse é um curso que se tornou tradicional e envolve toda a equipe. Não só os professores que organizam e colaboram, como também monitores que auxiliam os participantes”, diz Prof. Dr. Ricardo Ferreira Bento. Mais de 1.700 médicos já passaram por eles e mais de 135 edições aconteceram no Brasil e no mundo.

Regularmente acontece em São Paulo, já foi realizado em 22 países entre eles USA, Espanha, Portugal, Argentina, Chile, Índia, China, Rússia, Colômbia, Peru, Austrália, França, Itália, Escócia, México, Canadá, Nova Zelândia, Grécia, Bolívia e Paraguai, Suécia e Finlândia.

Já passaram por ele mais de 1.700 participantes sendo o maior curso de dissecção já realizado no mundo pelo mesmo professor.

Ministrado em quatro dias, o 106º Curso de Dissecção do Osso Temporal teve uma programação intensa.

Este é o único curso no mundo com demonstrações em 3 dimensões estereoscópicas, técnica desenvolvida pelo Prof. Ricardo Bento na década de 90 possibilitando uma imagem mais real para os participantes como se eles estivessem “dentro” dos ossos temporais !

No primeiro dia, de manhã, houve entrega de material aos participantes, preparação de peças, aula sobre utilização dos materiais de dissecção, apresentação do material cirúrgico, retirada do osso temporal do cadáver, identificação das estruturas externas do osso temporal e antrotomia. À tarde, aticotomia, identificação do saco linfático e golfo da jugular. “Os participantes, separados em duplas, aprendem técnicas cirúrgicas e estudam anatomia repetindo os procedimentos que faço em peças que recebem nas aulas”, continua o professor.

Na quarta-feira, a programação foi a seguinte: timpanotomia posterior, identificação do nervo facial, ossiculoplastia, exploração do meato acústico externo, derrubada da parede posterior do meato e exploração da cavidade timpânica. Na quinta-feira, a grade teórica e prática contou com aulas de canais semicirculares, labirintectomia, acesso ao conduto auditivo interno, cóclea, carótida, relação carótida/jugular. E, na sexta-feira, os participantes conheceram a evolução de acesso via fossa média e tiveram o dia livre para dissecção. “O importante desse curso, além do conhecimento das técnicas e da anatomia da orelha, está na participação de todos com perguntas livres durante todo o curso. A cada curso feito, o interesse aumenta”, comentou Prof. Ricardo.

NÃO PERCAM OS PROXIMOS CURSOS :

107º Dissecção do Osso Temporal: 08, 09 e 10 de Junho de 2015

108º Dissecção do Osso Temporal: 30 nov, 01 e 02 de Dezembro de 2015

Inscrevam-se o mais rápido possível, normalmente as vagas se esgotam para o ano todo !

ESTE CURSO FAZ A DIFERENÇA !!!!! É O ORIGINAL ! SEM DÚVIDA O MELHOR E MAIS COMPLETO DO BRASIL

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Trabalhos científicos publicados pela equipe médica

Específicos sobre neurinoma:

1- BENTO, R.F.; CAROPRESO, C.A.; MINITI, A. – A via translabiríntica na cirurgia do neuroma do acústico. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 55(2): 57-63, 1989.
Resumo: Os autores apresentam 43 casos de neuroma do acústico operados através da via retrolabiríntica na clínica ORL do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e em clínica privada de 1984 a 1988. Foram operados 18 pacientes do sexo masculino e 25 do sexo feminino, sendo 19 do ouvido esquerdo e 24 do ouvido direito. A técnica retrolabiríntica utilizada propõe a abertura do conduto auditivo interno em sua parede lateral com incisão da dura-máter e deslocamento do tumor do nervo facial. A obliteração do canal foi realizada com músculo, gordura e cola de fibrina. Os resultados das cirurgias apresentaram 18.60% dos pacientes evoluíram com paralisia facial no pós-operatório imediato, sendo que 4.65% ainda permaneciam com paralisia facial após 1 ano e seis meses de follow-up. A via translabiríntica é a via de escolha, em nossa opinião, para neurinomas do acústico até 3 cm de diâmetro, pois representa uma baixa incidência de lesão do nervo facial, de recidiva de tumor e de morbidade em comparação com outras técnicas descritas na literatura.

2- BENTO, R.F.; MINITI, A.; BOGAR, P. – Experiência em 115 casos de cirurgia para exérese de neurinoma do acústico. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 61(3):204-217, 1995.
Resumo: Foram estudados 115 pacientes de acústico, entre janeiro de 1986 a agosto de 1994, submetidos à exerese pelo mesmo cirurgião, atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e em clínica privada. São apresentados os achados clínicos e diagnósticos. A via translabiríntica foi utilizada em 87% dos casos. Quando a preservação da audição foi aventada, foram adotadas as vias fossa média ou retrolabiríntica. Apesar do diagnóstico precoce, o número de pacientes passíveis de preservação da audição permanece limitado. Estes resultados enfatizam as vantagens da via translabiríntica, oferecendo maior segurança para o nervo facial e menor morbidade. A via retrolabiríntica é técnica com grande futuro para a preservação da audição. Na nossa série, 50% dos pacientes tiveram boa preservação da audição.

3- 9.1.1.1.123 SOBRINHO, F.P.G.; LESSA, T.M., LESSA, M.M.; BENTO, R.F.; LESSA, H.A. – Remissão da surdez súbita associada ao schwanoma vestibular após o tratamento clínico. @rquivos de Otorrinolaringologia, 6(4):266-270, 2002.
Resumo: Introdução: Os schwanoma vestibular, tumor benigno e com origem na célula de Schwann do VIII nervo craniano, pode apresentar-se clinicamente como surdez súbita, cujo extenso diagnóstico diferencial pode oferecer dificuldades à investigação clínica. Porém, seguindo-se um satisfatório grau de suspeição, a otoneurologia e a radiologia, particularmente a ressonância magnética, oferecem uma valiosa semiologia complementar para o diagnóstico do schwanoma vestibular. Relato de caso: Os autores relatam a melhora do quadro audiológico de um paciente com surdez súbita submetido a tratamento clínico, sugerindo uma etiologia não cirúrgica ou idiopática para a disacusia. Entretanto, o seguimento propedêutico revelou tratar-se de um schwanoma vestibular. Conclusão: A recuperação auditiva após tratamento farmacológico num paciente com diagnóstico de surdez súbita não exclui o schwanoma vestibular como possível agente etiológico. Uma adequada investigação otoneurológica e de imagens deve sempre seguir-se à suspeita clínica de surdez súbita.

4-BENTO, R.F.; BRITO NETO, R.V. – Preservação da audição em pacientes submetidos à cirurgia do shwannoma vestibular por acesso retrolabiríntico. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 70(5):609-614, 2004.
Resumo: A preservação da audição tem se tornado um objetivo na moderna cirurgia do schwannoma vestibular. Objetivo: O nosso estudo visa analisar a audição pós-operatória de pacientes submetidos à cirurgia por acesso retrolabiríntico pressigmoideo. Forma de estudo: Estudo de coorte contemporânea transversal. Casauística e método: Estudamos prospectivamente a audição de 41 pacientes submetidos à cirurgia para exérese de schwannomas vestibulares por acesso retrolabiríntico pressigmoideo entre 1994 e 2004 no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Todos os pacientes apresentavam tumores unilaterais menores que 1,5 cm de diâmetro. Os seguintes parâmetros foram analisados em nosso protocolo: 1 – remoção completa do tumor, 2 – complicações e dificuldades intra-operatórias, 3 – complicações pós-operatórias e 4 – avaliação da audição após 90 dias da cirurgia. Resultados: Total exposição do meato acústico interno com conseqüente remoção completa do tumor foi possível na maioria dos casos. Em apenas seis pacientes modificamos o acesso para um translabiríntico clássico no decorrer da cirurgia pela necessidade de ampliar o acesso ao fndo do meato. A audição foi preservada nos mesmos níveis anteriores à cirurgia em 34,1% dos casos. Nesta série nenhuma complicação severa ocorreu. Conclusão: O acesso retrolabiríntico pressigmoideo é seguro em relação ao nervo facial, possibilita a preservação da audição e apresenta pouca morbidade. Tem a grande vantagem de ser facilmente transformado em translabiríntico clássico quando maior exposição for necessária.

5-CAHALI, R.B.; CAHALI, M.B.; BRITO NETO, R.V.; BENTO, R.F.; RIBAS, G.C. – Endoscopia do meato acústico interno pelo acesso retrolabiríntico. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 70(5):616-621, 2004.
Resumo: O acesso direto à região do ângulo pontocerebelar pela via retrolabiríntica é seguro, entretanto, não permite a visão direta de todo o meato acústico interno (MAI) pela otomicroscopia. Os endoscópios podem ser utilizados na exploração do MAI por esta via. Objetivo: Nosso objetivo é avaliar a capacidade de inspeção do MAI com endoscópios de diferentes angulações. Forma de estudo: Estudo anatômico. Material e método: Estudamos 40 ossos temporais humanos nos quais realizamos acesso retrolabirínticos. Nestes ossos, medimos as distâncias ocultas do MAI, em seus quatro quadrantes, utilizando o microscópio cirúrgico e os endoscópios de 0º, 30º e 70º. Resultados: Observamos que as distâncias ocultas medidas foram diminuindo, com significância estatística, conforme o instrumento utilizado, nesta seqüência: microscópio, endoscópio de 0º, 30º e 70º. Somente o endoscópio de 70º permitiu a visão do fundo do MAI em todos os quadrantes, o que ocorreu em 27,5% dos casos. A visão parcial do fundo do MAI foi obtida em 67,5% dos ossos com o endoscópio de 70º e em 12,5% com o endoscópio de 30º não tendo sido obtida em nenhum caso com o uso do endoscópio de 0º ou do microscópio. As médias de distâncias ocultas no quadrante antero-superior, medidas com o microscópio e endoscópios de 0º, 30º e 70º foram respectivamente: 10,4mm, 7,3mm, 4,3mm e 1,1mm. Conclusões: O endoscópio de 70º demonstrou ser significativamente superior aos demais instrumentos na inspeção do MAI e sugerimos que ele seja considerado o instrumento de escolha na inspeção do MAI nos acessos retrolabirínticos.

6-BENTO, R.F.; BRITO, R.V.; SANCHEZ, T.G. – Facial nerve function after acoustic neuroma removal. Otology and Neurotology, 23(3):S40, 2002.
Summary: The purpose of this paper is to determine the facial nerve outcomes after surgical removal of an acoustic neuroma. Study design: A retrospective study review was performed. Setting: The study was performed at the Otolaryngology Department of the University of São Paulo Medical school- Brazil. Patients: 214 patients undergoing acoustic neuroma sugery between 1990 and 2000. They all have normal facial function before surgery. Interventions: Patients were divided into three groups according to the size of the tumor (small, medium and large). Functional facil nerve outcomes were assessed using the House-Brackmann score at the immediate postoperative day, three months and one year after surgery. The translabyrinthine approach was used in 192 patients and the retrolabyrinthine one was performed in 22 cases of small tumors. Results: The small tumors group achieved 100% of House-Brackmann grade I or II three months and one year after surgery. Some patients (30%) of this group presented a more intense nerve dysfunction (grade III) at the immediate postoperative evaluation that recoverd without any treatment. There was no difference between both approaches in this group. The medium size group had 46% of an important dysfunction (grade III or worse) immediately after the surgery. After 3 months, 18% of them still remained at least with a grade III. One year after surgery, 96% of the patients reached a House-Brackmann grade I or II. The large group was the only one of the anatomical integrity of the facial nerve in all cases. 90% of the patients in this group had a grade III or worse just after surgery and 68% still presented this bad result after 3 months and 26% after one year of surgery. 74% of the large tumors group had recovered a grade I or II one year after surgery. Conclusions: The possibilites of a good facial nerve function after the acoustic neuroma surgery is widely accepted. Our results showed that even patients with large tumours can reach normal or near normal facial function one year after surgery. In our opinion, surgery is still the safe and effective treatment for acoustic neuroma.

7- BENTO, R.F.; BRITO NETO, R.V.; SANCHEZ, T.G.; MINITI, A. – The transmastoid retrolabyrinthine approach in vestibular schwannoma surgery. Otolaryngology – Head Neck Surgery, 127(5): 437-441, 2002.
Summary: Objective: we conducted a prospective analysis of 22 patients with small vestibular schwannoma and useful hearing who were operated on via a transmastoid retrolabyrinthine approach between January 1994 and March 1999. Patients and methods: The average age was 35 years, and there were 14 females and 8 males. All patients had unilateral tumors, with 10 of them occurring in the right ear and 12 occurring in the left ear. The following paramenters were included in our protocol: total removal of the tumor, intraoperative difficulties or complications, immediate postoperative complications, facial score 10 days and 3 months after the surgery, and audiologic evaluation 90 days after the surgery. Results: A good exposure of the internal auditory canal was possible in 19 cases. In 3 patients we had to change the approach to a translabyrinthine one to achieve total removal of the tumor in all patients. Hearing was preserved at the same preoperative levels in 31% of the cases. Conclusions: The retrolabyrinthine approach offered security to the facial nerve, no morbidity, and good percentage of hearing preservation. It is also easily changeable to a translabyrinthine approach when more exposure is necessary.

8-BENTO, R.F.; MINITI, A.; SANCHEZ, T.G. – MRI and high resolution CT SCAN in acoustic neuromas, wich is the best to surgical plan? In: 2nd International Conference on Acoustic Neuroma Surgery and 2nd European Skull Base Society Congress, Paris, França, 1995. Proceedings. Amsterdam, Kugler Guedini, 1996, p. 67-74.
Summary: The image diagnosis evolution of acoustic neuromas was changed dramatically in the last 15 years with the constant development of new methods. We analyzed 22 patients attended at the Otolaryngology Department of University of São Paulo – Brazil. In all patients was performed MRI and high resolution CT scan to surgical plan. The objective of this evaluation was to determine the size, limits and compromising of adjacent structures. The vantages and disadvantages of each one are discussed. The MRI is more precise to the tumor size and soft tissue compromising in the posterior fossa. The high resolution CT scan was better to the internal auditory canal image, to determine the meatus funds extension and bone erosion. These points are very important to choose the best surgical approach and to predict the surgical findings. In conclusion both image exams are necessary in the routine of acoustic neuroma therapy.

9-BENTO, R.F.; MINITI, A.; BOGAR, P. – Experience in 115 cases of acoustic neuroma surgery. In: 2nd International Conference on Acoustic Neuroma Surgery and 2nd European Skull Base Society Congress, Paris, França, 1995. Proceedings. Amsterdam, Kugler Guedini, 1996, p. 195-199.
Summary: Unilateral hearing loss is the first and main sumptom. There is no relation between tumor size and auditory involvement. The ABR is the first examination to the carried out, followed by MRI. The translabyrinthine approach is safe, and shows a lower complication rate, and can be used alone or together with a retrosigmoid approach. The retrolabyrinthine approach was reveled to be a good route in small tumors, with a hearing preservation in 50% of patients.

10-DE LA CORTINA, R.A.C.; BENTO, R.F. – Morphometric analysis of microvessel density in vestibular schwannoma. In: 4th International Conference on Vestibular Schwannoma and Other CPA Lesions. Cambridge, Inglaterra, 2003. Proceedings, p. 134-5, 2003.
Summary: Twenty patients who had undergone translabytinthine approach for vestibular schwannoma extirpation were analyzed. The mean age of the 6 men and 14 women was 46 years (range, 27-72). The surgical speciments were imunostained for the present of CD34+, an endothelium marker, to highlight intratumoural microvessels. The Immunohistochemical analysis of CD34+ expressions was performed in all sections obtained from paraffinwax. The immuno stained sections were scanned at low power to assure evaluation of tumour areas. Vascular density analysis was performed in 400x magnification. Two measures were obtained MVD-microvascular density and MVA-microvascular area. Digital image processing system was used to measure CD34+ imunnostained. Tumor size was achieved from axial magnetic resonance images; the maximum tumour diameter was measured in mm. Only extrameatal part of the tumour was measured. The tumours were classified were classified according to size. Tumours with more than 20 mm were related to marked increase in microvessel density. On the other hand, IM tumours presented minimal vascularity. Objectives: To determine vascualr density and vascular area in VS based on a histopathological morphometric study in human surgical specimens, immunostained with specific endothelium marker (CD34+). Study design: Histopathology study with 20 human specimen microvascular areas. Digital image processing system was used to measure CD34+ imunnostained. A tumour size was achieved from axial magnetic resonance images, the maximum tumour diameter was measured in mm. Onlu extrameatal part of tumour was measured. The tumours were classified according to size. Results: First reported a relationship between vascular density and tumour size, who found marked increase vascular density larger size tumours (20mm or more). These authors performed the study with no specific endothelial stains.

BENTO, R.F.; BRITO NETO, R.V. – Preservação da audição em pacientes submetidos à cirurgia do shwannoma vestibular por acesso retrolabiríntico. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 70(5):609-614, 2004.

CAHALI, R.B.; CAHALI, M.B.; BRITO NETO, R.V.; BENTO, R.F.; RIBAS, G.C. – Endoscopia do meato acústico interno pelo acesso retrolabiríntico. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 70(5):616-621, 2004.

BRITO NETO, R.V.; BENTO, R.F.; YASUDA, A.; RIBAS, G.C.; RODRIGUES, A.J. – Desenvolvimento de método de ensino em cirurgia da base lateral do crânio. @quivos de Otorrinolaringologia, 9(1):38-46, 2005.

MURAO, M.S.; BENTO, R.F.; SANCHEZ, T.G.; SILVEIRA, J.A.M.; RIBAS, G.C. – Acesso ao nervo vestibular em chinchilas via fossa posterior. @quivos de Otorrinolaringologia, 9(2):96-100, 2005.

BENTO, R.F.; BRITO NETO, R.V.; TSUJI, R.K.; GOMES,M.Q.T.; GOFFI-GOMEZ, M.V.S. – Implante auditivo de tronco cerebral: técnica cirúrgica e resultados auditivos precoces em pacientes com neurofibromatose tipo 2. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 74(5):647-651, 2008.

BENTO, R.F.; SANCHES, T.G.; BRITO NETO, R.V. – A rapid and safe middle fossa approach to the geniculate ganglion and labyrintine segment of the facial nerve. ENT Journal, 81(5):320-326, 2002.

BENTO, R.F.; BRITO, R.V.; SANCHEZ, T.G. – Facial nerve function after acoustic neuroma removal. Otology and Neurotology, 23(3):S40, 2002.

BENTO, R.F.; BRITO NETO, R.V.; SANCHEZ, T.G.; MINITI, A. – The transmastoid retrolabyrinthine approach in vestibular schwannoma surgery. Otolaryngology-Head Neck Surgery, 127(5):437-441, 2002.

BENTO, R.F.; MINITI, A.; SANCHEZ, T.G. – MRI and high resolution CT SCAN in acoustic neuromas, wich is the best to surgical plan? In: 2nd International Conference on Acoustic Neuroma Surgery and 2nd European Skull Base Society Congress, Paris, França, 1995. Proceedings. Amsterdam, Kugler Guedini, 1996, p. 67-74.

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BENTO, R.F.; BRITO NETO, R.V.; SANCHEZ, T.G. – A fast, safe technique using the middle fossa approach to the genicular ganglion and the labyrinthine segment of the facial nerve. In: COLLEGIUM OTO-RHINO-LARYNGOLOGICUM AMICITIAE SACRUM, 75. Noordwijk, Holanda, 2002.

BENTO, R.F.; PÁDUA, F.G.M. – Tegmen tympani cerebrospinal fluid leak repair. In: ANNUAL MEETING OF COLLEGIUM OTO-RHINO-LARYNGOLOGICUM AMICITIAE SACRUM, 76. Helsinki, Finlandia, 2003.
Série cirurgias otológicas – Fita 6: Cirurgia do neurinoma do acústico (vídeo-cassete)/Ricardo Ferreira Bento – São Paulo: VIDEOTECH, 1993 (6 VHS) (600 min): son. col. NTSC, vel. SP.

Série cirurgias otológicas II – Fita IV –
Neurinoma do acústico (vídeo-cassete)/Ricardo Ferreira Bento, Aroldo Miniti, Rubens Vuonno de Brito Netto, Luiz Antonio de Figueiredo, Tanit Gantz Sanchez – São Paulo: FUNDACÃO OTORRINOLARINGOLOGIA – 1998. (1 VHS) (120min): son. col. NTSC, vel. SP.

9.1.1.220 BENTO, R.F.; BRITO NETO, R.V.; TSUJI, R.K.; GOMES, M.Q.T.; GOFFI-GOMEZ, M.V.S. – Implante auditivo de tronco cerebral: técnica cirúrgica e resultados auditivos precoces em pacientes com neurofibromatose tipo 2. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 74(5):647-651, 2008.

9.1.1.262 BENTO, R.F.; PINNA, M.H.; BRITO NETO, R.V. Vestibular schwannoma: 825 cases from a 25-year experience. Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(4):466-475.
Summary: Introduction: Acoustic nerve tumors have been recognized as a clinico-pathologic entity for at least 200 years, and they represent 90% of cerebellopontine angle diseases. Histologically, the tumors are derived from Schwann cells of the myelin sheath, with smaller tumors consisting of elongated palisade cells, while in large tumors, cystic degeneration can be found in the central areas, possibly due to deficient vascularization. We retrospectively reviewed 825 cases of vestibular schwannomas, reported between January 1984 and August 2006, in which the patients underwent surgery to remove the tumor. Objective: To evaluate signs, symptoms, aspects of clinical diagnosis, including the results of audiological and imaging studies, and surgical techniques and complications. Methods: A retrospective chart review. The medical records of all patients undergoing surgical treatment for schwannoma during the period indicated were reviewed. Results and Conclusion: Hearing loss was the first symptom reported in almost all cases, and tumor size was not proportional to the impairment of the auditory threshold. The surgical techniques allowed safe preservation of facial function. In particular, the retrolabyrinthine route proved useful in small tumors, with 50% preservation of hearing.

IV CURSO DE IMPLANTE COCLEAR PARA PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO REUNIU EDUCADORES DE SÃO PAULO, SANTA CATARINA E MATO GROSSO

Com programação que abordava a surdez, o bullying, o desenvolvimento da linguagem em crianças privadas de audição, foi realizado no dia 1º de julho, o IV Curso de Implante Coclear para Profissionais da Educação, com profissionais do Grupo de Implante Coclear do HC-FMUSP e convidados.

Aconteceu na terça-feira, dia 1º de julho, a partir das 8 horas da manhã o IV Curso de Implante Coclear para Profissionais da Educação, com programação extensa e muita troca de experiências entre palestrantes e público. “Temos uma grande honra em recebê-los. É um prazer assistirmos tantos educadores buscando informações para auxiliarem

seus alunos e até os ajudarem a descobrir se tem deficiência auditiva ou não, na sala de aula”, disse Prof. Dr. Robinson Koji Tsuji, ao abrir o curso.
Foram abordados os temas Introdução à Surdez, pelo Prof. Dr. Robinson Koji Tsuji, O Desenvolvimento da Linguagem na Criança Privada da Audição – Características Individuais, pela fonoaudióloga Beatriz Novaes, Bullying nas Salas Regulares com Deficientes Auditivos – Como Ajudar e Evitar, pelas psicólogas Heloísa Nasralla e Carla Rigamonti, Quais os Cuidados com os Aparelhos em Salas de Aula – Como Saber se Está Funcionando, pela fonoaudióloga Valéria Oyanguren, Dispositivos Eletrônicos – É Possível Saber o Que A Criança é Capaz de Escutar?, pela fonoaudióloga Valéria Goffi-Gomez, O que Pode Ser Feito em Sala de Aula Para Facilitar o Aproveitamento do Aluno com Implante Coclear, pela fonoaudióloga Bruna Lins Porto, O que é o Sistema FM? Porque ele é Necessário, pela fonoaudióloga Ana Tereza Magalhães, Sistema FM na Prática. Como Usá-los?, pela fonoaudióloga Valéria Goffi. E, para fechar o evento, foram levantadas dúvidas e propostas discussões.
Dúvidas em relação à surdez
Um grupo pertencente a uma das cidades de fora questionou como lidar com um caso de uma criança autista e deficiente auditiva dentro da sala de aula durante a aula sobre bullying, o que motivou outros participantes a questionarem suas dúvidas em relação aos seus alunos. “É uma troca muito produtiva, melhor do que o aprendizado relacionado às teorias, pois entramos em contato com a realidade das aulas”, disse Heloísa Nasralla, uma das psicólogas do grupo.
Nayara Fernades, fellow do curso de fonoaudiologia do HC-FMUSP foi uma das participantes que prestou muita atenção em todos os temas. “É um curso enriquecedor, abordando os aspectos da Saúde e da Educação e como uma pode auxiliar a outra para melhorar as condições de aprendizado dos alunos. E dá para perceber o carinho de cada um na discussão de casos. É um preparo muito grande para o que começo a viver profissionalmente”, disse ela.
Maria Dolores Perez, residente em Guarulhos e professora do CEFAI – Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão – da Prefeitura de São Paulo, elogiou o curso. “Coordeno várias professoras e consegui informações valiosas que vão ajudá-los nas aulas. Tudo o que aprendi aqui será bem aproveitado. Aprendi muitos assuntos novos! “, disse.
Simone de Mello Lopes, professora e intérprete de LIBRAS, em Mogi das Cruzes, gostou muito do curso. “Gostaria que houvesse cursos semelhantes no estado de São Paulo todo. A discussão da maioria dos casos, o aprendizado sobre o aluno implantado (é a primeira vez que deparo com essa situação), vai facilitar muito nosso trabalho”, disse.
Patrícia Narumi, de Mogi das Cruzes, também confirmou o que a sua colega de trabalho disse. “É a primeira vez que ouço falar no assunto e aprendi muito. Tem muitas novidades. O trabalho com o deficiente auditivo, muitas vezes, é muito restrito. E da maneira que explicam, não. São informações que devem chegar não só aos professores e educadores, em geral. Mas em toda a comunidade. Deixo um pedido a todos os que organizaram esse excelente curso. Levem para as Semanas de Educação das cidades do interior. Todos vamos ganhar muito com essa troca! “, finalizou ela.
Participaram do curso Alecssandra Guimarães, Campo Limpo Paulista, SP; Alessandra Matte, São Lourenço do Oeste, SC; Aline Molenzani, São Paulo, SP; Cristiane Lopes, São Sebastião, SP; Denise Bagnatori, Timburi, SP; Doraci Maranho, Timburi, SP; Eliana Verly, Guaratinguetá, SP; Elisne Buso, Timburi, SP; Francineide Barbosa, SP; Gislaine Rodrigues, SP; Heloíse Borges, SP; Ivonildes dos Santos, SP; Lilian Ribeiro, SP; Luciana Prado Silva, Mogi das Cruzes, SP; Luiz Antonio da Silva, Timburi, SP; Mabel Sabino, SP; Madalena Silva, SP; Marcella Ardito, SP; Marcia Julio, SP; Maria Dolores Perez, Guarulhos, SP; Nilce de Souza, Guarulhos, SP; Patrícia Narumi, Mogi das Cruzes; Priscila Leal, SP; Simone Lopes, Mogi das Cruzes; Walter de Araújo, SP; Ana Paula Masella, SP; Wagnar de Oliveira, Várzea Grande, MT.

Notícias

PROFESSOR RICARDO BENTO CONVIDADO DE HONRA DO INSTITUTO NACIONAL DE REABILITAÇÃO DO MÉXICO

O prof. Ricardo Bento ministrou curso de otologia, falando de implantes cocleares, paralisia facial, neurinoma do acústico, reabilitação da surdez com células tronco, surdez de origem genética, otosclerose, cirurgia da vertigem e ministrou um curso completo de dissecção de osso temporal na Cidade de México, a convite da Direção do Instituto Nacional de Reabilitação Mexicano Prof. Mario Hernandez Palestina.